sexta-feira, 22 de junho de 2012

Semana da Física


                                 LIMA FILHO,Juscelino Koji de
         Antes de relatar sobre os seminários que ocorreram na semana da física, vou mencionar apenas de1 seminário, pois acredito que a maioria que vi não seria pertinente ou interessante o suficiente para a senhora professora.
            O primeiro que irei citar foi o do professor Gaspar. Ele falou sobre a história das ciências durante o período da primeira guerra mundial até meados de 1990. Ele começa introduzindo como eram vistas as ciências naquela época, mas infelizmente  o ensino e o material didático eram extremamente complexos.
             Naquela época eles não tinham uma organização muito boa. Foi com a corrida armamentista que os EUA resolveu mudar esse quadro e promover as ciências no país, a fim de difundir as ciências como na União Soviética, onde eram bem desenvolvidas do que nos  EUA
             Convém relatar que a União Soviética foi quem lançou o primeiro satélite, causando “pânico”, uma vez que os EUA não sabiam do que se tratava. Logo depois do lançamento do satélite pela URSS, os EUA criaram a NASA e praticamente recriaram o ensino das ciências. Foi assim que eles conseguiram mandar o primeiro homem à lua e criar a bomba nuclear. O período da guerra fria foi praticamente estagnado, apenas as potências capitalistas e as socialistas estiveram numa briga de “marketing”.  
         O professor Gaspar cita como o ensino de ciências foi difundido e quais os materiais didáticos utilizados. Mas todas as tentativas foram falhas, inclusive os materiais didáticos  eram bastante escassos e também falharam no quesito do ensino.
            A segunda parte do seminário foi sobre  Vygotsky, pensador importante em sua área e foi pioneiro na noção de que o desenvolvimento intelectual das crianças ocorre em função das interações sociais e condições de vida. Veio a ser descoberto pelos meios acadêmicos ocidentais, muitos anos após a sua morte, que ocorreu em 1934, por tuberculose aos 37 anos. 
                Apesar de sua formação em Direito, destacou-se à época por suas críticas literárias e análises do significado histórico e psicológico das obras de arte, trabalhos que posteriormente foram incorporados no livro "Psicologia da Arte", escrito entre 1924 e 1926, incluindo naturalmente a tese de doutorado sobre Psicologia da Arte, que defendeu em 1925.
              O seu interesse pela Psicologia levou-o a uma leitura crítica de toda produção teórica de sua época, nomeadamente as teorias da "Gestalt", da ‘Psicanálise”  e o " Behaviorismo", além das ideias do educador suíço Jean Piaget. As obras desses autores são citadas e comentadas em seus diversos trabalhos, tendo escrito prefácios para algumas das suas traduções ao idioma russo.
  

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